terça-feira, 28 de julho de 2009

Poema para Marco Krug

Em fim liberdade...
O sangue no chão
O meu sangue!
Não vivemos num jardim de felicidade
Viver é estar preso a um corpo
E a muitas condições insuportáveis
Para mim
Gostaria de não ser tão covarde
Queria como Iessiênin
Escrever meu último poema
Com meu próprio sangue
Mas a tinta dos covardes
Não tinge o papel.

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