Lavei meus versos
Com água sanitária
Mas continuaram
Emporcalhados
Com minha aura ordinária
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Depósito residual de Maximiliano Chami. (Textos escritos entre (1986-2019)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2009
(64)
-
▼
julho
(59)
- Negócio fechado
- Dai-me tua mão
- Poema para Marco Krug
- Paraíso
- Sexo dos anjos
- Plexus
- Prazer intenso
- Pigmento
- Filme mudo
- Sade
- Voyeur
- Revoada
- Ostracismo
- Hora do Brasil
- Bolero sem oxigênio
- Pequena alegoria patética
- Eu sou o automóvel
- Balada do coveiro
- Fábula
- Entrada triunfal
- Moça de família
- Nosferatu
- Xenoglossia
- Canção inacabável
- Genitor
- A Utopia dos vagabundos
- Parábola herege
- Rastejante
- Rápido retrato de uma noite veloz
- Poema da digestão in
- Faxina
- Orelha
- Toupeira
- Ártico
- Apontamento de um ferro velho
- Antes de pensar em
- Se
- Minha ira
- Vigilia
- Noitinha
- O Pacto
- Volúpia opaca
- Colecionadores
- Era uma vez um homem
- Vampiro etílico
- Cadafalso
- O pacto
- Oração circular
- Apoteose dos sentidos
- Contentamento
- Divina presença
- Velho testamento
- Ora pro nobis
- O retorno
- Trova trôpega ou a balada do esquecimento
- Consciência
- Trigésimo andar
- Prometeu, filho de Hera?
- Assim vive um neurótico
-
▼
julho
(59)
Quem sou eu
- telepata autodidata
- Um ogro ocre que engole goles de ar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário