terça-feira, 20 de outubro de 2015
Poema para nada, por nada.
Arcabouço
Arca
Bolso
Enfim,
eu ouço.
O tilintar das
Moedas
Que caem
Na jaula
No calabouço.
Cale a boca,
Versejador
toc, toc, toc...
Eles vieram
te levar.
Agora é tarde
E a febre arde,
Vá...
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